Este artigo explora as diferenças fundamentais entre café especial e café tradicional, cobrindo aspectos como origem dos grãos, métodos de cultivo, práticas de colheita, torra e experiências sensoriais.
Café Tradicional
É produzido em massa, frequentemente misturando diferentes espécies e qualidades de grãos. Contém impurezas e depende de torras mais escuras para mascarar a qualidade inferior dos grãos, resultando em um sabor mais forte e amargo.
Café Especial
Segue processos artesanais desde o cultivo até a preparação. O artigo observa que “cafés especiais são 100% da espécie Arábica e recebem pontuações acima de 80 pontos (em uma escala até 100) na classificação SCAA.”
Principais Diferenças
- Origem: Rastreabilidade vs. fontes mistas
- Cultivo: Altitudes maiores para variedades especiais
- Métodos: Agricultura orgânica vs. convencional
- Colheita: Seleção manual vs. coleta em massa
- Torra: Leve e precisa vs. escura
- Sabor: Perfis diversos vs. uniforme e consistente
Tendência Crescente
O artigo conclui que o consumo de café especial tem crescido entre os apreciadores brasileiros que buscam maior qualidade e experiências sensoriais mais intensas, valorizando a origem, o processo e o sabor único de cada lote.